Tentativa de exoprojeção e tentativa de amparo

Essa projeção aconteceu hoje (25/01/2012) por volta das 02 hs da madrugada.



Senti a catalepsia, fiz força para sair, saindo com boa lucidez, porém me esforçando muito para não ser puxado, abri a porta do quarto e fui andando, descendo as escadas indo direto para a porta da frente; já na frente da casa, volitei na tentativa de realizar uma exoprojeção, ainda vi as estrelas bem fortes num tom amarelado, porém fui puxado a um quintal onde havia uma piscina grande. Na piscina havia um garoto loiro com roupa beje, estava boiando de costas, como se estivesse morto por afogamento, mas percebi também que uma das pernas estava amputada. Nesse momento não me recordo de tê-lo puxado, mas o vi diretamente no solo, achava que tinha que fazer algo, mas não lembro de tê-lo feito, pois a lucidez oscilava e o corpo físico puxava constantemente, me fazendo realizar um esforço para me manter lúcido no astral, e inevitavelmente perdi a lucidez... Não sei se consegui ajudar... as vezes dá o sentimento de incapacidade, principalmente quando temos consciencia da ajuda superior que recebemos e queremos ser melhores e mais úteis com o próximo para contribuir com essa corrente do bem, mas é assim mesmo, o importante é não desistir de ser melhor e tentar amparar, tanto no astral como no físico.


Grande abraço

Dedo de borracha e vôo nas proximidades da casa

Projeção do dia 13/01/2011

Estava em projeção inconsciente por volta das 05:00 hs da madrugada quando tive a ideia de puxar o dedo que não esticou por algum motivo, então insisti no puxão e o dedo ficou parecendo um chiclete, rsrs. Então fui andando em direção da janela do quarto e encostei o rosto na janela, no intuito de passar por ela, tentei com muita dificudade senti o rosto passar pela parede e janela, na hora me lembrei do relato do Eder do gva em que ele tenta passar por uma parede com os olhos abertos no intuito de vê-la por dentro, fiz o mesmo e percebi que as imagens da parede por dentro se mostravam como uns quadradinhos pequenos e acinzentados. Ao passar pela parede começo a volitar, passando por algumas árvores vistas por cima, depois fui voando mais próximo e quando subi novamente percebi os fios da rede elétrica e o medo misturado com a sensação de passar pelo fio (sem choques elétricos, rsrs) me fez voltar ao corpo.

Assédio que se tornou doação de energia

Bom dia! Esta experiência aconteceu hoje de madrugada (12/01/2011).

Estive consciente numa espécie de cortiço muito rústico no umbral, e vi uma fila de espiritos nus em fila, na hora perdi um pouco a consciência e me vi perto destes espíritos, então um quase me atacou quando tive o estalo de exteriorizar energia pelas mãos, a energia estava fraca mas deu para afastar um pouco; por intuição, comecei a exteriorizar energias para o chakra coronário daquele espírito que desfez sua forma masculina para a de uma senhora bastante enrugadinha e fraca, talvez estava plasmada naquela forma para continuar em processos de vampirização... acompanhei essa senhorinha e ela me pediu que doasse energias a ela que estava muito fraca... neste momento eu a abracei e senti que deveria doar e senti os amparadores ao meu lado, foi quando me sentei no chão defrente para ela e peguei em suas mãos e comecei a doar energias. Ela sentiu muita dor mas rejuvenesceu bastante, ficou bem jovem em poucos minutos de doação, mas logo pediu para que eu parasse pois sentia dor. Parei de doar, ela agradeceu mas logo voltei ao corpo, pois tive um gasto de energia, não deu para me manter no astral.

Dormi um pouco acordando no astral nas redondezas de minha casa, fui andando e me sentei na calçada junto com um rapaz. Ele disse você está dormindo ainda! Dá para ouvir você roncar! rsrs E realmente, eu falava como se estivesse roncando! E quando voltei ao corpo percebi que roncava alto mesmo rsrs.

Lan House astral, fachada de zona sexual e tentativa de amparo

06/09/2011

Fiz a técnica compacta às 04h:00min e por voltadas 05h:00min tive uma breve catalepsia projetiva e  quando vi estava no banheiro de casa, fui saindo rápido pois estava bebado, nesse momento aconteceram algumas coisas em casa as quais não recordo, era como se conversasse com alguém, depois disso sai para o quintal, estava escuro e a consciencia oscilava, fui pelas grades e tentei passar por elas, mas estava tão denso que ela abriu. Fui na lan-house do aldo que estava funcionando, sentei lá e pedi meia-hora de internet, minha idéia era ver se as notícias da internet no astral eram as mesmas do físico; tinham umas crianças passando na frente e desisti, o rapaz disse que era R$ 4,80 a hora, que eu pagasse e caísse fora,  daí eu olhei no bolso não tinha quase moedas, tentei plasmar e nada, rsrs. O rapaz disse que pagasse com o  que tinha caísse fora logo. Ao sair, andei pela rua, via algumas pessoas andando, daí tinha um senhor negro e alto, perguntei a ele se queria ajuda em algo, ele disse que não, ao cumprimentá-lo ele sentiu dor, disse que tinha se operado, mas não quis ajuda. Andei mais e quando vi estava chegando numa zona sexual, tinha uma casa toda iluminada de vermelho e umas garotas lá, vi pela janela. Ao descer mais vi umas garotas em trajes curtos e poses eróticas, pareciam mais posteres, pois elas  não se mexiam. Ao sair do local, vi que os homens entravam na casa aos montes, iam tirando a blusa na entrada, o que tinha dentro eu não olhei, ainda quis entrar para tentar ajudar, mas sei que não ia dar certo pelo meu pouco preparo nessas situações. Andei mais um pouco e vi um rapaz e perguntei se queria ajuda, ele disse que tinha feito uma tatuagem, daí eu perguntei se ele queria que aplicasse reiki ele permitiu, mas a garota que fez a tatuagem nele não deixou alegando que ia inchar o dobro se eu aplicasse, ainda apliquei um pouquinho e voltei pro corpo.

Recitando o Om Mani Padme Hum com vendedoras

12/09/2011

Me projetei por volta das 02 horas da manhã, estava no comércio da cidade e via pessoas que pareciam ser ameaçadoras, fui andando em direção a umas lojas, mas voltei estava muito escuro, depois desci a ladeira e fui parar em uma loja de roupas, conversei com as vendedoras e fui tentando abrir a lucidez, fiquei recitando o mantra Om mani padme hum, mas me esquecia direto, elas repetiam comigo, e acabei perdendo a lucidez.

Conversando com uma recente desencarnada

28/10/2011

Estive consciente por volta das 2h da madrugada, estava numa avenida de minha cidade, passei por uma lanchonete e tinham dois rapazes zuando comigo e uma mulher me defendendo, falei que eles estavam errados, que era ridiculo o que eles faziam e que a mulher sim, era legal. Depois disso fui andando como se fosse à antiga casa de uma amiga; no caminho senti cheiro de fumaça e questionei se era dia de São João. Estava com um incenso na mão e fui andando e cheguei na casa; ao entrar, encontrei uma senhorinha bastante parecida com esta amiga, mas era mais magra, ela me perguntou algumas coisas e conversou comigo coisas que não recordo, após isso, ajudei ela a desfazer uma costura de uma colcha de retalhos e acordei... Logo de manhã, ao conversar com esta amiga ela falou que sua irmã havia falecido.

Projeção cega e chamando o amigo Buzzo

Essa projeção aconteceu por volta das 01:00 h da madrugada de hoje.

Fiz as técnicas, dormindo após a indução do E.V., acordando em catalepsia. Uma coisa interessante comigo é que, quando tenho catalepsia projetiva, quase sempre acabo por ser transferido para o apartamento em que morava; sinto a saída, sinto a faixa de atividade do cordão de prata, mas acabo indo parar no apartamento, acho que é um mecânismo que meu mentor achou para que eu não sofra a volta ao corpo devido a tensão do cordão de prata.


Ao me ver no apartamento, sai andando rápidamente, pois pensava estar perto do corpo. Atravessei a porta e me puz a volitar, a visão estava em preto e branco. Falei alto "luz!" repetindo algumas vezes, até que a visão clareou. Fiquei com aquela impressão na cabeça e me lembrei de meu amigo Buzzo, tentando chamá-lo mentalmente para que a gente se visse no astral, ou que eu fosse parar em sua residência, não acontecendo, porém foi uma tentativa válida.

Logo após andei pelas ruas da minha cidade, sem destino e acabei por acordar.